Crianças prodígio

Após um breve interstício, em que fiquei sem postar nada aqui (Valeu fias, vocês mandaram muy bien!), cá estou eu, Isabelita, de volta com minhas bobagens e inutilidades em geral. Pra falar a verdade, não ando muito inspirada, é só mais pra atualizar aqui mesmo!

Recentemente, eu e todos os fãs da pequena Maisa estamos preocupados com o futuro da mini-robô. Pra quem não viu, o Seu Sílvio esteve exagerando – eu mesma já tinha mencionado aqui que o véio anda lelé da cuca – e fez a guria chorar duas vezes no programa, chamando-a de medrosa e tudo mais. Tadinha!!! Eis aqui uma das cenas.

Em virtude de tais imagens, até o Ministério Público entrou em ação, querendo tirar a menina do ar. Pra mim, quem tá mais que na hora de se aposentar é o Silvio Santos, então tirem ele e deixem a Maisa, oras!

Enfim, toda essa discussão me fez pensar sobre o futuro das chamadas crianças prodígio. O mundo já teve várias delas, e a maioria não teve um final muito feliz não né, ou basicamente, caiu no esquecimento.

O clássico dos clássicos foi o Macaulay Culkin. Quem não adorava o garotinho do “Esqueceram de mim”? Claro, houve também outros filminhos típicos da infância, como o “Meu Primeiro Amor”. Pois é, o bichinho estourou como ator nos anos 90, mas e depois?? Bom, a história que rola é que os pais dele se engalfinharam numa briga pra se apoderar da fortuna do guri. Em 2003, ele até que esteve de volta às telonas com Party Monster, mas jamais com o mesmo sucesso de quando era uma criança prodígio.

Ainda no plano internacional, a dupla de crianças-prodígio, que até conseguiu se manter na mídia, foram as gêmeas Olsen. Lembram que elas apareciam bem baby num seriadinho ( “Três é demais”). Pois é, elas fizeram também vários filmes (na verdade, todos parecem iguais: sempre elas trocam de lugar e coisa e tal, bem típico de filme de gêmeos) que passam direto na Sessão da Tarde até hoje! Atualmente, vira e mexe elas estão em reportagens sobre moda, as rachinhas têm estilo, mas trabalho que é bom... Niente! Hahaha!

Aqui no nosso Brasilsão, também conhecemos algumas crianças-prodígio. Aliás, tem muita gente por aqui que vive de tentar descobrir os tais super-guris (leia-se: Raul Gil. Haahah!). Obviamente, o fenômeno atual é a Maísa. Da minha época, os mais tops acho que foram

Sandy e Junior. Siiiim, a duplinha começou bem enfant, estourando com hits como “Maria Chiquinha”.

Aliás, vocês se lembram da letra dessa música?? De infantil, não tinha nada!

Ó só um trechinho: “Então eu vou te cortar a cabeça, Maria Chiquinha/ Etão eu vou te cortar a cabeça/ que cocê vai fazer com o resto, Genaro, meu bem?/ ue cocê vai fazer com o resto?/ O resto? Pode deixar que eu aproveito”. =O

Pois então, nossos Sandy e Junior continuaram fazendo sucesso por um bom tempo aqui em solo brasileiro, até que atualmente resolveram se separar e ... por onde andam?? O tal do Junior apareceu esses dias no CQC, no lançamento de sua nova “banda” Nove Mil Anjos (aaaaaaafff, que medooo!). Já a Sandy, depois que casou, deve ter descoberto que sexo é bão e anda sumida... hahahah!

Agora teve uma criança super prodígio que eu resgatei láaa de trás... Lembrei porque recentemente a Mullest fez um post com os CDs bizarros que ela tinha, e daí lembrei que a Laroca, amiga nossa, tem um CD que sempre que eu vou à casa dela eu rio muito: do Jordy!! Vocês se lembram do Jordy, um gurizim bem pirra que cantava “Dur dur d’être bébé” (algo como “é duro ser bebê”, hehe!)?! Ele fazia um super sucesso – até porque pra um francês ser conhecido no Brasil já é raro, imagina se esse francês tem 4 anos de idade?! Bom, futricando o you tube aqui, achei a pérola do vídeo dele, geeeente, o negócio é bão demais!

Que fim levou Jordy? Bom, pra variar, ele também teve problemas com a grana dele, e o governo francês o expulsou do país na época, alegando que seus pais estavam explorando a imagem do menino. Ele caiu totalmente no esquecimento, até que em 2005 ele participou do programa La Ferme Célébrités – isso mesmo, o equivalente ao “A Fazenda” tosco que está passando na Record! – e voltou ao mundo das semi-celebridades! Hahah!

Moral da história: se tiverem um filhinho bem cuti-cuti, bonitinho e esperto, não o levem para aparecer no Raul Gil, pois um futuro medonho o aguarda!!