Buteco dos Mano - Parte 2 (A missão)

Bem, como prometido (e um pouco atrasado), aqui temos a "entrevista" com nosso convidado da noite Heineken, nosso amigo Sergiles... Podem entrar à vontade na intimidade dele, minha gente!!

BM – A primeira é light... Vamo lá, Sérgio... Que tipo de música você gosta?

Mano Sérgio: Éah... Boa noite. (risos) É um prazer estar aqui, em primeiro lugar. Ah, música pra mim é... Eu gosto de tudo, tudo mesmo. Não tenho preconceito contra nenhum ritmo, acho que todos têm seu lugar. Sei que há músicas e músicas, umas são consideradas pela letra, pela poesia, outras baseadas apenas no ritmo e a letra não importa, e eu também não me importo... (risos). Gosto de todos os ritmos, mas pra não falar que gosto de tudo, eu odeio reggae. Ah, mas gosto de Bob Marley, porque nele tem diferença de uma música pra outra! Não é igual esse reggae do Brasil, principalmente de Brasília, que é um saco...

BM – Tipo “calango do cerrado”

Mano Sérgio: (risos) É, bem isso...

BM- Mas o que você põe no teu carro pra ouvir?

Mano Sérgio: Ah, agora eu tô ouvindo um sertanejo... Mas ouço muito rock, sertanejo e... às vezes música eletrônica, mas é mais rock e sertanejo mesmo.

BM – Uma mulher que "libera" no primeiro encontro, você acha piranhagem ou massa? E você levaria essa mulher a sério, consideraria ter algo mais se ficasse afim ou a acharia muito fácil?

Mano Sérgio: Bom, você perguntou se eu acho massa ou piranhagem... Ah, eu acho massa, mas é uma piranhagem! Porque parece que existe aquela história, “o que é mais difícil tem mais valor” e não sei o que, no aspecto cultural tradicional isso parece que realmente existe. Mas também não quer dizer que não possa dar em nada, ou seja, se você foi até o fim, completou o circuito... (risos!) Éhh... Dependendo do que acontecer nos próximos dias, se der para conhecer a pessoa e rolar, acho que não vai ter problema né. Enfim, não é uma regra que...

BM – Mas é melhor não?

Mano Sérgio: É, realmente é melhor preservar este momento.

BM – Mulheres independentes, cabeça-aberta e bem-sucedidas te assustam?

Mano Sérgio: A princípio não. Uma mulher desse tipo eu valorizo, me atrai até. Mas a experiência mostra que, depois de um certo tempo, é complicado né, uma mulher independente, mente aberta assim, acaba querendo entrar numa disputa que vai além, uma guerra dos sexos que prejudica muito. Mas eu não tenho receio nenhum, é um pouco complicado, assusta, só que eu prefiro mulher assim do que uma dependente, sem atitude, muito frágil, etc. Lidar com as mulheres independentes é mais difícil, mas é o que atrai, o desafio que é o melhor. Mas enfim, eu namoraria ou casaria com uma juíza que quisesse me bancar. (risos) Ia ficar o tempo todo na academia, jogando futebol, vendo tevê... Mas o problema estaria justamente aí né, acabaria virando uma situação em que eu não ficaria confortável, acabaria ficando...

BM – Uó! [seguiu-se uma discussão sobre pessoas acomodadas que não pensam em trabalhar e gostam de ser sustentadas pelos outros e coisas afins...]

BM – Que tipo de filme você mais gosta, qual estilo...?

Mano Sérgio: Ah também rola aquele negócio, vários tipos de filme são bons, mas assim, pra diferenciar, eu diria que é filme de super-herói. Acho que... sei lá, me faz sentir criança de novo, quando acaba o filme você fica empolgado, querendo ter super-poderes... Ás vezes vou pro cinema sozinho só pra ver esses filmes, gosto de ver só eu assim...

BM – Você gosta de ir ao cinema sozinho?

Mano Sérgio: Eu prefiro! Porque eu não gosto de ir ao cinema em situações com uma menina, você não sabe se vai pegar ou não, fica aquele negócio...

BM – Nem com amigos?

Mano Sérgio: Ah, com amigo sim, que vai pra assistir o filme também, aí é mais tranquilo.

BM – Sérgio, conta pra gente o lugar mais bizarro em que você já se amassou com alguém?

Mano Sérgio: Ah, vou citar dois então que me vieram aqui mais rapidamente... No eixão, mas eu tive que reduzir a velocidade, né... E também numa piscina de água aquecida em Caldas Novas, com pessoas dentro (risos). No ritmo do axé que tava tocando!

BM – Como seria um programa romântico na sua opinião?

Mano Sérgio: Programa romântico... Pra ser sucinto: sushi e sexo. (risos) Só que com lapsos de tempo aí entre uma coisa e outra né!

BM – Que tal sushi na mina?! (risos)

Mano Sérgio: Ah, é uma boa idéia! Vou mudar meu programa! (risos) Ah, mas seria isso mesmo, velas, tatames... Depois é largar os pauzinhos e... (risos) Eu não diria que é um pauzão mas, enfim... tá na média!! (maaaais risos!)

BM – Sérgio, o que é uma mulher estilosa pra você?

Mano Sérgio: Humm, mulher estilosa... Ah, acho você, Isabela, uma mulher estilosa! Pra explicar: porque você mistura um visual anos 80 com um ‘cult francês’... (risos e comentários uó!)

BM - (rachas zoando a Isa) Aaaai “cult indie”!!!! (risos)

Mano Sérgio: Como eu sou fã da década de 80, o estilo também faz parte. Mas também outro exemplo que eu poderia citar, de estilo que eu gosto e acho moderno, é mulher tipo executiva, de terninho, que usa óculos... acho legal também. É isso.

BM – Very nice!

BM – Sua preferência: mulheres mais velhas ou mais novas??

Mano Sérgio: Ah, isso é difícil porque tanto as novas quanto as mais maduras me atraem de alguma forma. As mais novas pelo esplendor da beleza, da pele...

BM – Affff Maria!! (risos)

Mano Sérgio: ... E as mais velhas porque parece que ali tem algo mais né, como experiência, sabedoria, é... arte e movimento...

BM - ??????? (wtf???)

Mano Sérgio: Mas enfim... essa é difícil! Mulher pra mim é: jogou na água, fez ‘tchibum’... (risos generalizados!) E num é um ‘tchibum’ que tira a água da piscina, é fez tchibum, já tá no alvo!

BM – O que você considera uma boa companhia feminina?

Mano Sérgio: Aqui e agora! (risos) Ah... Pode apertar pause?? (a conversa estava sendo gravada, Sergiles queria tempo pra pensar na resposta!) Ahhh, seria uma mulher mais ‘tosquinha’ assim, digamos, menos fresca, menos chata... Enfim, uma mulher que joga video game, que gosta de futebol, que seja ‘homenzinho’ nesse sentido... Que não seja aquelas feministas chatas, que tudo tem que ser politicamente correto. Não gosto que seja ‘homenzinho’ no visual não, hein, o visual tem que ser bem-cuidado, bem feminino até... Isso!

BM – Se você fosse uma mulher, quem você seria e por quê?

Mano Sérgio: Bom, pensei em duas aqui rapidamente. A Gisele Bundchen, acho ela demais, poderosa... Namora o jogador de futebol americano, o Tom Brady, que é O cara! (risos) Eu gosto de futebol americano! E a outra, seria a Maria Sharapova, tenista russa, bonita, boa no seu esporte... As duas são mulheres de classe, bem-sucedidas nas suas profissões, sérias, não é pra qualquer um!

BM – Sérgio, se você fosse mulher ou biba, que homem você pegaria e por quê? (Só uma coisa, não vale dizer ‘eu mesmo’)

Mano Sérgio: Tá. Então, são coisas que eu nunca pensei, então na entrevista, coloquem aqueles 3 pontinhos, escrevam “depois de um certo tempo...” (risos)

BM – Ok, “depois de um certo tempo...”

Mano Sérgio: Ah, pra pegar aquele exemplo da Gisele Bundchen, tem o Tom Brady, que é gatinho e além disso ele é quarterback no futebol americano, o cara que mais ganha bem lá e não sei o quê... Poxa, um baita homem! (risos)

BM – Sérgio, o que te brocha numa mulher?

Mano Sérgio: Ahhh, muito cabelo! Isso, realmente... Quando a “área” ali tá mais limpinha, eu escorrego com felicidade! (risos) Eu me divirto! Não, mas na verdade brochante mesmo o mau hálito! Tanto da boca de cima, quanto da boca de baixo. (risos) Mas enfim... seria o lance do mau cheiro mesmo. É mortal. Ah, mas quanto ao fato do “cabelo”, o que eu quis mencionar, pelo menos quanto à possibilidade de isso ser brochante, é o caso do "matagal", de ter tanto cabelo ali que me faça lembrar aquela playboy da Vera Fisher... Aí sim é brochante.

BM – Então, falando nisso, seja sincero: quer dizer que você repara coisas tipo se a mulher está bem depilada, calcinha velha, sutiã que não combina...

Mano Sérgio: Ah, essas coisas de reparar ou não não vêm ao caso, afinal de contas eu sou um cientista: eu reparo em tudo! (risos) Mas enfim, reparar isso e levar isso em conta, aí não... Assim, eu prefiro de um jeito, mas eu não desconsidero o que está fora disso, não limita nada. Se eu estivesse namorando, se fosse uma pessoa que eu tenha intimidade, algumas coisas eu pediria ou não, mas também não é pra ficar exigindo né. Enfim, é só uma questão de preferência mesmo, mas nada que exclua possibilidades.

BM – Finalmente, a última. Essa já é uma polêmica no universo feminino, porque gera discordância entre os sexos... A Priscila do Big Brother é gorda ou gostosa?

Mano Sérgio: Ah, eu não gosto muito dela não... Acho ela baixinha e gordinha. Bom, não que eu recusaria, “sai pra lá” e tal, mas não é minha preferência não. Ela é muito torinha assim. Mas se ela quisesse, insistisse... (risos)

BM – Considerações finais.

Mano Sérgio: Espero que isso tenha sido válido, que vocês tenham sucesso no “empreendimento” de vocês (risos). Espero que o jogo do Brasil tenha sido uma bosta, por eu ter deixado de assistir pra vir aqui [Neste dia, o Brasil ganhou do Peru!], mas eu fiz isso de coração mesmo, porque queria que o projeto se iniciasse logo. Ah, espero também que não tenha blitz na volta pra casa, porque essa entrevista foi regada a muita Heineken...